“Levaram-no para uma cova simples, de preço ínfimo, no Caju. Enterraram-no sem choro escandaloso, com algumas flores das mais baratas. Mas, na honraria que lhe era devida, com a bandeira verde-rosa da escola cobrindo o seu caixão.”
Jota Efegê, em artigo para O Globo, edição de 14/12/71, sobre a morte de Alfredo Lourenço, o Alfredo Português, pai postiço de Nélson Sargento e autor de saudosos sambas-enredo da Mangueira.
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
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