A situação o incomodava, enojando-o.
Os outros riam.
Levantou-se, esbarrou em algumas cadeiras, e caminhou na direção dele.
Após esmurrá-lo, mandou, aos gritos, que todos se retirassem da sala deixando blocos, papéis, canetas, notebooks, tablets.
Ameaçou-os.
Fechou a porta.
Aturdido, ele tentava se levantar.
O nariz sangrava.
Ajudou-o.
Sentaram-se um diante do outro.
- Eu juro, pai, por tudo que há de mais sagrado, que da próxima vez, eu mato você!
sexta-feira, 3 de junho de 2011
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