Jean-Michel Basquiat completaria 50 anos este mês.
Sem dominar as técnicas do desenho e da pintura, neutralizou suas deficiências com um vigor plástico extraordinário.
Em Paris, estão expostas mais de 100 obras do artista no Museu de Arte Moderna, complementada por uma exposição especial na Galerie Pascal Lansberg. E em Nova York, uma exposição de Basquiat foi inaugurada na Robert Miller Gallery.
Na LeadApron, em Los Angeles, uma galeria em Melrose Place, foi inaugurada mostra com dezenas de peças pertencentes à Basquiat, incluindo auto-retratos.
O trabalho de Basquiat, chamado de "primitivismo intelectualizado", caracteriza-se por pinceladas nervosas, rabiscos, escritas indecifráveis, tons fortes.
Em 1982, com a mostra “Anatomy”, foi o mais jovem artista da Dokumenta, de Kessel. E, em 1983, o mais jovem artista da Bienal do Whitney Museum, de Nova York.
O período mais criativo da carreira meteórica de Basquiat situa-se entre 1982-1985, e coincide com a amizade com Andy Warhol, quando produz colagens e telas que lembram o graffiti do início de sua carreira.
Overdose de heroína matou-o em 1988.
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
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