“Levei muita palmatória, me botaram no pau-de-arara, me deram choque, muito choque. Comecei a sangrar, mas aguentei. Não disse nem onde morava. Um dia, tive uma hemorragia muito grande, hemorragia mesmo, como menstruação. Tiveram que me levar para o Hospital Central do Exército. Lá encontrei uma menina da ALN (Ação Libertadora Nacional): ‘Pula um pouco no quarto para a hemorragia não parar e você não ter que voltar pra Oban’, me aconselhou ela”.
Dilma Rousseff em depoimento dado ao jornalista Luiz Macklouf Carvalho.
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
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