Um grupo de egípcios modernos quer proibir o livro "As mil e uma noites" por entender que atenta contra a decência e instiga ao pecado, o que causou perplexidade a intelectuais e defensores da liberdade de expressão.
"Surpreenderam-me as frases ofensivas que o livro contém", disse Ayman Abdul Hakim, porta-voz do grupo que apresentou uma queixa ao procurador-geral do Egito em que pede a proibição total da célebre compilação de contos árabes reeditada recentemente no país.
segunda-feira, 10 de maio de 2010
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