quarta-feira, 2 de março de 2011

Ai, que vergonha! Largo da mulher, mas não largo da cerveja; Eu sou eu, jacaré é bicho d’água; Regula, mas libera; Voltar pra que? Imprensa que eu gamo! Espanta neném; Nem muda, nem sai de cima; Eu vou, mas eu volto; Calma, calma, sua piranha! Bagunça meu coreto; Cora, me liga; Katuca que ela pula, Balanço do pinto, Simpatia é quase amor; Vem, caminha junto; Meu amor, eu vou ali; Xupa, mas não baba; Imaginô? Agora amassa! Cutucano atrás; Só o cume interessa, Espreme que sai, Butano na bureta, Dá um cadinho para nós, Já comi pior pagando, Pinto na perereca, Ou vai ou mama, O negócio tá feio e teu nome tá no meio, Encosta que ele cresce; Pinto sarado, Incha rola; Vem cá, me dá; Parei de beber, não de mentir; Se der certo, a gente sai; A coisa tá preta; Se não quiser me dar, me empresta; É pequeno, mas balança; Quem num guenta bebe água; Vai tomar no Grajaú! Deixa a língua no varal; Tá na frente, eu empurro; Se tu fô eu vô; Eu choro curto, mas rio comprido; É pequeno, mas vai crescer; Rola preguiçosa; Vem ni mim que sou facinha; Pinta, mas não borra; Qual seu preço, meu amor? Não mexe que fede, Me leva que eu vou, Que merda é essa? Virilha de minhoca; Enxergo, mas não quebro; Assa o pão, mas não queima a rosca; Tá na frente, eu empurro; Me dá teu gancho, que eu te mostro meu pivô; Se não guenta, por que veio? Empurra que entra.
Esses blocos carnalescos do Rio e seus nomes debochadíssimos!

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