terça-feira, 1 de março de 2011

“O teu cabelo
a tua testa
os teus lábios
o teu pescoço
o teu peito
o teu ventre
o teu labirinto e o princípio do abismo
as tuas coxas
os dedos dos teus pés um a um até
dar sentido à matemática;
deste outro ângulo
tu és mais eu do que eu alguma vez fui”
Abel Murcia, em “Voz baixa”.

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