segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Dizia que não, quase sempre.
Alegava enjôo, fingia cansaço, fadiga.
Escondia-se.
Não houve jeito.
Escalaram-no naquele dia.
Minutos depois de a partida ter começado no campinho de saibro do ginasial, jogaram a bola para ele.
Driblou um, dois, três, quatro.
Gol!
Vibrou.
E correu, exultante.
Os demais jogadores se olharam, pasmos.
Está na ata do juíz: gol contra.

Nenhum comentário:

Postar um comentário