sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

O azul, imenso, invadiu manhãs e tardes no pontal.
Durante dias... quantos, ninguém sabe.
Lassidão e ócio.
Conversa mole, manga-rosa.
Cuscuz de banana-da-terra.
As notícias chegaram rápido.
Escotas caçadas esperavam a entrada do sudoeste, que rugia na entrada da barra.
A barra e o cais e a rua e a calçada e a varanda da casa grande.
E o menino que vinha, de trem, calça caqui, dos lugares mais quietos, só para ver aquela imensidão.

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