sexta-feira, 17 de setembro de 2010

O grande mérito de Nuno Ramos é que ele faz.
Faz o que passa na cabeça de muita gente, mas que pela complexidade é, quase sempre, deixado de lado.
Ou adiado.
Esquecido.
Descobre texturas.
Faz química.
Analisa reações, retexturiza.
E surpreende.
Se a racionalidade vem depois, pouco importa.
Está lá, nunca visto.

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