terça-feira, 14 de setembro de 2010

Os caminhoneiros, não faz tanto tempo assim, exibiam no pára-choque de seus veículos frases que representavam uma das mais autênticas formas da cultura popular brasileira.
Críticas, debochadas, de protesto... onde estarão?
• Se quiser leite fresco, ponha a vaca na sombra.
• Beijo é igual a ferro elétrico: liga em cima, esquenta embaixo.
• A mata é virgem porque o vento é fresco.
• Pobre só come carne fresca quando morde a língua.
• Se casamento fosse bom não precisava de testemunhas.
• Casa de mulher feia não precisa de tramela.
• Champagne de pobre é sonrisal.
• Se o amor é cego, o negócio é apalpar.
• A mulher reclama da dor do parto porque nunca levou um chute no saco.
• Veja pelo lado bom: com esquizofrenia você nunca está sozinho.
• Se uma loira lhe atirar uma granada, tire o pino e atire de volta.
• O fígado faz mal à bebida...
• O vegetariano leva a menina para o mato e come o mato.
• Se não puder convencer, confunda!
• Herói é o covarde que não teve tempo de fugir.
• Evite a ressaca! Mantenha-se bêbado.
• A Terra é virgem porque a minhoca é mole.
• Criança é igual a peido, só agüenta quem faz.
• No dia em que vocês me virem abraçado com uma mulher feia, podem separar que é briga.
• Mulher de amigo meu é igual a muro alto: é perigoso, mas eu trepo!
• A sensação é boa, mas a posição é ridícula!
• Se merda fosse dinheiro, pobre não tinha bunda.

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