Em 1950, Martha Gellhorn, a esposa, previu que Hemingway iria "terminar num hospício" e, no mesmo ano, Mary Welsh, a amante, escreveu ao editor do escritor, Charles Scribner, que Hemingway andava "truculento, brutal, abusivo e extremamente infantil... a impressão que tenho é da desintegração de uma personalidade".
Um dos fatores desse desequilíbrio foi, possivelmente, o temor que Hemingway sentia de nunca mais conseguir escrever nada melhor do que "Por Quem os Sinos Dobram", lançado em 1940.
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário